Todas as noites
Vens-me fraco
Fugido a açoites
Fugido a açoites
Talhando o naco
Desse ocaso
Que te subtrai
Que te subtrai
-
Sempre me passeias
As tuas mãos languidas
Em cansaço deixas
Passar-me pesadas
Fedendo a álcool
O que te atrai
As tuas mãos languidas
Em cansaço deixas
Passar-me pesadas
Fedendo a álcool
O que te atrai
-
Dedilha-me rasgando
Cada nota torta
Da solidão traçando
Até a morte, a porta
Cada nota torta
Da solidão traçando
Até a morte, a porta
-
Depois com o fígado
Corroído
Faz-me chorar, imputado
Nosso canto desafinado
Em tua missa.
Corroído
Faz-me chorar, imputado
Nosso canto desafinado
Em tua missa.
.
André Ulle
Existe uma imensidão Difundida
ResponderExcluirFundamentada e Orbitacionada em cada um,
Mas ainda além disso, existem uns
que são Não negligentes quanto ao uso
desse oases!
Amo-te por Inteiro!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAh! Como eu adoro este verso, poderia dizer que é o meu preferido de 2008!
ResponderExcluirFeliz 2009! bjos.
Sob cada passo difundo se ornamenta a intrísseca e pesada realidade
ResponderExcluirversos tristes tocam a alma
parabÉns mehlinhO, vc toca a alma com esses versos
xD
abrazzzz
Dedilhas o íntimo....
ResponderExcluiro blog gosta desse.
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